que se esclareça que o pronome pessoal da primeira pessoa do singular, eu, pode ser apropriado por qualquer um de nós. É essa apropriação que lhe concede a sua singularidade. Mas... o meu eu pode não ser o meu verdadeiro eu, enquanto escrevo. Posso apropriar-me de um outro eu e ser eu na mesma. Eu sou essencialmente ele, ou tu, ou até nós!
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