quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Tradução do horizonte


Como é bom olhar para o horizonte e perceber que não existem limites, mas que nós próprios criamos os nossos próprios limites. Como é bom olhá-lo vezes sem conta, mas em cada uma dessas vezes com um olhar diferente. Porquê? Porque crescemos e aprendemos que o que será amanhã, é hoje e foi ontem.
A vida não é uma eternidade, mas tudo é eterno na vida. E volto a afirmar convicta que tudo é eterno na vida. O nosso passado, um dia, foi presente e o nosso presente é sempre convertido em futuro em função do passado. Reflictam um pouco na vossa vida e logo perceberão que o que foi, ou volta a ser, ou condiciona o que será e, por isso, as nossas velharias acabam por rejuvenescer sempre que temos decisões a tomar.
Tudo isto porque percebi que nada é impossível na vida. Assim que criamos os nossos limites deixamos de sonhar alto e, consequentemente, deixamos que a felicidade se submeta à nossa ignorância. Não o façam! Que todos nós continuemos a sonhar e a olhar em frente.

Tenho dito, Helenita.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Renovação do meu espírito através do mergulho da minha vida

O mar é a minha vida.
Cada onda representa um sonho...
Cada mergulho uma concretização.

Em cada maré algo de novo vem dar à costa
e acontece algo inesquecivel na minha vida.

O mar é mesmo a minha vida.
Já me fez chorar e rir,
já me deu e tirou,
já me matou e ressuscitou.

Já me fez de tudo, já me proporcionou tudo!


Tenho dito, Helenita.