segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

uma carta: ao acaso

primeiro perguntas-me porque te continuo a considerar um acaso. depois finges que não te apercebes de quem estou a falar. mas no final de contas, és o primeiro a ler todas as entre linhas daquilo que é escrito ao acaso.
a lengalenga repete-se mil e uma vezes em mil e uma noites diferentes. não há como parar o reboliço dos pensamentos que continuamos a considerar um acaso. é tudo um acaso. sempre foi um acaso. sempre será um acaso... o termo mais incompreendido no meu dicionário: acaso.

2 comentários:

B. Monteiro disse...

O acaso trás sempre as probabilidades!

Paranoiasnfm disse...

É lixado o poder desta palavra....