quarta-feira, 14 de novembro de 2012

O importante é que não distraias o teu espírito a ouvir outro tipo de ruídos.
(Juan Luis Cebrián)

partilhada.


domingo, 16 de setembro de 2012

o sentir falta tem que ser substituído por tempo ocupado com coisas novas. (mesmo que o tempo não seja mais do que os ponteiros do relógio).

amanhã

amanhã: dia basicamente igual ao de ontem, ao de hoje... uma igualdade que se prolonga quando tens medo de arriscar no futuro ou pelo menos quando te resignas a acreditar que não precisas de uma nova aventura porque a tua vida supostamente é mais que "normal". 

eu sempre gostei do conceito "anormal".

terça-feira, 11 de setembro de 2012

Stop destroying the planet. It's where I keep all my stuff.


[are] You listening? Your mother sucks fucking big fucking elephant dicks, you got that?




Ezequiel 25:17

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

que se esclareça que o pronome pessoal da primeira pessoa do singular, eu, pode ser apropriado por qualquer um de nós. É essa apropriação que lhe concede a sua singularidade. Mas... o meu eu pode não ser o meu verdadeiro eu, enquanto escrevo. Posso apropriar-me de um outro eu e ser eu na mesma. Eu sou essencialmente ele, ou tu, ou até nós!
poesia: [...] elevação de ideias, o que desperta o sentimento do belo.


O lírico é um poeta... da lira... criação poética!

Eu não sou poeta, mas gosto de elevar algumas ideias e a isto se pode chamar de poesia. Então, sou uma lírica (alguns gostam de pensar em mim assim, eu também gosto). Faltam-se só os versos. 
eu não preciso de escrever. eu preciso de verbalizar. eu preciso de ouvir. eu preciso de gravar. eu preciso de repetir vezes sem conta. eu preciso de interiorizar. eu preciso de acreditar. eu preciso que as minhas palavras falem para mim mesmo e que façam eco não só durante a noite enquanto me deixo levar pelo irreal dos meus pensamentos...

segunda-feira, 9 de janeiro de 2012

uma carta: ao acaso

primeiro perguntas-me porque te continuo a considerar um acaso. depois finges que não te apercebes de quem estou a falar. mas no final de contas, és o primeiro a ler todas as entre linhas daquilo que é escrito ao acaso.
a lengalenga repete-se mil e uma vezes em mil e uma noites diferentes. não há como parar o reboliço dos pensamentos que continuamos a considerar um acaso. é tudo um acaso. sempre foi um acaso. sempre será um acaso... o termo mais incompreendido no meu dicionário: acaso.

terça-feira, 20 de dezembro de 2011

please and thank you

urgente: novo destino...

"hipotetiquisses"

condição hipotética para que a imaginação nos leve num passeio entre o hoje e o amanhã. o ontem fica de fora. (às vezes tem de ser). e a viagem começa com um balançar de emoções que fazem parte do pretérito perfeito. sem que o ontem fique mesmo de fora... inevitável? que a resposta não seja uma predefinição do sentimento real. mas no fundo nem a imaginação tem o poder de nos transportar para longe do que sentimos.

domingo, 18 de dezembro de 2011

confused.