quarta-feira, 27 de abril de 2011

prefácio



pousei a mala no sítio do costume. as cartas continuam com o destinatário por preencher. por mais que eu saiba para quem escrevo, para quem gosto de imaginar que me leia, não... não, não, não. o livro fica sempre de base (é o meu suporte). está fechado, apesar de eu gostar que esteja aberto. mas assim dá para que seja outra pessoa a abri-lo, a participar, na história que também é minha, à sua maneira. e eu quero isso. eu gosto disso!

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