terça-feira, 29 de março de 2011
Sentou-se nas escadas ao pé da porta da rua. Só o fez porque aquela casa já não tinha o mesmo sabor. Tirou do bolso do casaco um maço de tabaco e acendeu o primeiro cigarro. De cigarro para cigarro ia passando de memória em memória. Aquelas que perduram sempre, mesmo quando as tentamos expulsar. E os cigarros não resolvem. Apagou o cigarro com a sola do sapato. Com força. Talvez com raiva. Mesmo sentado conseguia deambular sem saber onde pertencia. "era um uisque, por favor", era a única frase que lhe apetecia dizer. E depois do primeiro, deixou de estar só, naquela solidão assustadora, à porta da casa cuja chave já não entrava na fechadura. Simplesmente não podia.
sábado, 26 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Dedico ao sabor do vento
Música: Ricardo Sotna e Gil do Carmo
Letra: Miguel A. Majer
Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez
Há amor amigo
Amor rebelde
Amor antigo
Amor de pele
Há amor tão longe
Amor distante
Amor de olhos
Amor de amante
Há amor de inverno
Amor de verão
Amor que rouba
Como um ladrão
Há amor passageiro
Amor não amado
Amor que aparece
Amor descartado
Há amor despido
Amor ausente
Amor de corpo
E sangue bem quente
Há amor adulto
Amor pensado
Amor sem insulto
Mas nunca tocado
Há amor secreto
De cheiro intenso
Amor tão próximo
Amor de incenso
Há amor que mata
Amor que mente
Amor que nada mas nada
Te faz contente me faz contente
Há amor tão fraco
Amor não assumido
Amor de quarto
Que faz sentido
Há amor eterno
Sem nunca talvez
Amor tão certo
Que acaba de vez
Ha amor de certezas
Que nao trará dor
Amor que afinal
amor,
Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomecar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre...
Que nao trará dor
Amor que afinal
amor,
Sem amor
O amor é tudo,
Tudo isto
E nada disto
Para tanta gente
É acabar de maneira igual
E recomecar
Um amor diferente
Sempre, para sempre
Para sempre...
terça-feira, 22 de março de 2011
segunda-feira, 21 de março de 2011
quarta-feira, 16 de março de 2011
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